Meu mundo interior é a subjetividade,
que me serviu até aqui e me serve
de ponto de apoio para eu imaginar
que o Universo começou com minha presença
e terminará quando eu morrer!
Minha subjetividade transfere meus medos
e minhas limitações em minhas percepções,
em cada opinião
que expresso em palavras escritas!
Vivências tão intensas,
vivências tão minhas,
me dão discernimento
para observar a realidade
com imparcialidade!
Minha percepção da Vida,
minha Vida,
que não é tão diferente
de todas as vidas!
Minha Vida faz de mim uma vida
com equanimidade
infinda!
Ivone.