Tem um Poema escrito em 1936, por Eduardo Alves da Costa, sobre o porquê de sofrermos por ignorância ou medo de nos impor de forma categórica diante das pessoas “folgadas”.
No caminho com Vladimir Maiakovski, foi o maior poeta russo que se suicidou em 1930 com 36 anos de idade, pois estava desiludido com a Vida!
Eis o que o poema “diz:”
“... Na primeira noite eles se aproximam
e rouba uma de nosso jardim
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores
matam nosso cão,
e não dizemos nada,
Até que um dia
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta,
E já não podemos dizer nada”.
“... Na primeira noite eles se aproximam
e rouba uma de nosso jardim
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores
matam nosso cão,
e não dizemos nada,
Até que um dia
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta,
E já não podemos dizer nada”.