SONETO DA MORTE
Oh, morte, quanto é doloroso,
Aceitar em pleno edifício
Em plena força salutar
Vivência para amar!
Oh, morte, quão difícil é crer que virá,
Cedo ou tarde que importará!
Não querer morrer é não saber
Como será o obscuro refúgio!
Oh, morte, para o de idade decrépita,
Com o peso dos dolorosos ossos
Que o tempo desgasta e seca
Bendita e boa é por alívio da dor!
Do moribundo sem ter como
Voltar ao salutar convívio do labor!
Ivone H Sato.
Aceitar em pleno edifício
Em plena força salutar
Vivência para amar!
Oh, morte, quão difícil é crer que virá,
Cedo ou tarde que importará!
Não querer morrer é não saber
Como será o obscuro refúgio!
Oh, morte, para o de idade decrépita,
Com o peso dos dolorosos ossos
Que o tempo desgasta e seca
Bendita e boa é por alívio da dor!
Do moribundo sem ter como
Voltar ao salutar convívio do labor!
Ivone H Sato.
Oi, Ivone! Neste estágio, a Morte é um premio a quem o merece, sem dúvida alguma! Bj. Célia.
ResponderExcluirCélia minha amiga, sim para os que sofrem muito é mesmo um prêmio, pois tem um ditado acho que é um ditado chinês?! Que diz: "a morte só chega quando não estamos mais presentes, pois quando estamos presentes ela não vem" ainda bem, temos de estar presentes aqui em nós, firmes e conscientes!
ResponderExcluirAbraços amiga!
Morte nunca vem..
ResponderExcluirBeijos
Tatuagem, tudo que se relaciona a morte é especulação para nós os vivos, pois para se saber, se é que iremos ter essa consciencia, é preciso morrer!!!
ResponderExcluir"Acostuma- te à ideia de que a morte para nós não é nada, visto que todo bem e todo mal residem nas sensações, e a morte é justamente a privação das sensações." Epicuro